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terça-feira, 26 de maio de 2009

PATOS E PAVÕES - BOM TRABALHO + BOA IMAGEM = MARKETING PESSOAL.




By Max Gehringer.

O pato é uma ave que sabe andar, voar e nadar, mas não é um modelo em nenhuma das 3 coisas. O andar do pato é desajeitado. O pato nada devagar, e voa muito mal.

Muitos funcionários sabem que não são patos. E têm a certeza, de que não nasceram para pato. Mas são tratados pelos chefes como se fossem patos: lentos e incompetentes. Qual é o remédio para escapar da síndrome do pato? É começar entendendo a síndrome do pavão.

O pavão anda mais devagar que o pato, e quem é que já viu um pavão nadando ou voando? Mas, quando alguém tem uma máquina fotográfica, e vê um pato e um pavão, vai sempre fotografar o pavão. Embora seja menos competente, o pavão aparece mais, porque sabe se pavonear, ou seja, o pavão tem o que o pato não tem: marketing pessoal.

É claro que o pavão não tem a mínima idéia do que seja marketing pessoal. O pavão é uma obra da natureza, e não de seus próprios talentos. Já o funcionário tem essa opção. Ele precisa aprender a se promover. O termo auto-promoção tanto pode significar querer aparecer de graça, às custas dos outros, o que é reprovável, ou divulgar de maneira eficaz o próprio trabalho, o que é recomendável. O bom marketing, seja ele de um produto ou de um funcionário, está assentado sobre 3 pilares:
Primeiro, é preciso que o maior número possível de pessoas saiba o que eu faço. Segundo, é preciso que essas pessoas se convençam dos benefícios daquilo que eu faço. E terceiro, se essas pessoas estiverem convencidas, elas divulgarão o que eu faço de bom.
Todas as grandes marcas que conhecemos fizeram e fazem isso. A síndrome do pato é o trabalho sem imagem. A síndrome do pavão é a imagem sem trabalho. A soma do bom trabalho com a boa imagem é o marketing pessoal.

2 comentários:

Tommy disse...

Em um mundo globalizado em que vivemos, é de suma importância que as empresas invistam em marketing pessoal, pois acredito eu, que a primeira impressão de um consumidor é um mix de apresentação pessoal com abordagem. Porém, de nada dianta a empresa investir se o funcionário não se comprometer. É nessas horas que, fazendo um link com a matéria abaixo, o método Terry Tate se faz necessário.

Dilma disse...

O texto nos lembra daquela máxima : " Não basta ser. Tem que parecer"
Muito opotortuno.
Obrigada
Dilma